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LITERATURA E POLÍTICA NO SÉCULO VINTE: a aspiração aos valores como afirmação do caráter político na Leitura sociológica da obra literária de James Joyce.

LITERATURA E POLÍTICA NO SÉCULO VINTE:a aspiração aos valores como afirmação do caráter político na Leitura sociológica da obra literária de James Joyce.

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por Jacob (J.) Lumier

Websitio Produção Leituras do Século XX – PLSV:

Literatura Digital

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Rio de Janeiro, Novembro 2008

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No universo dos surrealistas o sonho não mais conduz para um mundo mais-além, porém é feito de símbolos esotéricos que somente encarnam pressentimentos arcaicos e utópicos na realidade estética da cultura.

Nas análises de Ernst Bloch  a arte e a literatura de avant-garde são apreciadas desde o ponto de vista dos materiais e procedimentos de composição em vista de equacionar o problema da objetividade. Paralelamente aos críticos da cultura, Ernst Bloch dá prioridade ao expressionismo autêntico e ao surrealismo, vê a experiência da individuação na modernidade como penetrada pela coisificação, porém, diferente de T.W. Adorno relaciona a montage ao sonho.
Não que Ernst Bloch se contraponha ao existencialismo ou dê acolhida aos chamados freudismos do surrealismo. Pelo contrário. A seu ver, as teorias psicológicas desvalorizam a objetividade em arte. Os elementos de sonho que Ernst Bloch aborda ultrapassam ou não se limitam a uma aplicação do inconsciente pecaminoso da psicanálise. Em suas análises, os surrealistas buscavam originalmente um só objetivo que era o de introduzir os elementos de decomposição nos interstícios do mundo deste tempo de modernização, sendo a esses elementos que se aplica a palavra sonho.
Tais elementos não são restritos à vida anímica dos indivíduos, mas, integrando a realidade estética da cultura – realidade aberta – são passíveis de serem inseridos artisticamente nos interstícios do mundo contemporâneo (que inclui a coisificação), exatamente como elementos intrínsecos e fatores endógenos da sua própria decomposição.
Daí a utilização de Kafka como termo de comparação em torno de um esforço comum de verificação simbólica e de busca de um mais-além no surrealismo e na literatura de avant-garde.
Vale dizer, como o filme mudo que aporta simultaneamente um monte de coisas inúteis e sonho, nas fontes do surrealismo se distinguem os aspectos esotéricos dos símbolos que não conduzem mais para um mundo mais-além, e somente encarnam pressentimentos arcaicos e utópicos que estão imbricados nas porosidades do mundo contemporâneo que é o deste tempo.

A compreensão estético-sociológica do surrealismo e da literatura de avant-garde busca a montage de um espaço contemporâneo fissurado.

Na obra de Ernst Bloch, que é um pensador da utopia positiva com suas categorias crítico-históricas em molde teológico imbricadas na efetividade da interpenetração do arcaico e do histórico na consciência coletiva, a reflexão da criação poética começa pela constatação do vazio cultural na situação da distração disseminada com a modernização acelerada nos anos Vinte.
Desse modo, caracteriza-se em reflexão de filosofia estética o que os sociólogos chamam fatiga do simbolismo social e que para o nosso autor, atento à dicotomia das formas de vida rural-tradicional e urbano-moderna, exige constatar a ocorrência de símbolos esotéricos, fechados, obscuros .
Por este tornarem-se opacos dos símbolos sociais, observa-se que, com a arte de Kafka, ressurge em feitio estranho a diferenciação e a confusão entre um mundo absorvido na realidade histórica, por um lado e, por outro lado, um mundo até então situado no mais-além.
Em estado de mundo absorvido, nota-se o reflexo de antigos interditos, de antigas leis e de velhos demônios da ordem, como que a fluírem nas águas subterrâneas dos pecados e dos sonhos pré-israelitas que afloram à superfície nos períodos de decadência.
No espaço do mundo até então situado no mais-além, observado nos romances de Kafka como Le Chateau ou Le Procés, destaca-se a forma durável de uma mitologia de dependências insuperáveis, de ordens estamentais estranhas e longínquas que jamais alguém pode examinar.
Para Ernst Bloch, essa distinção em dois níveis na realidade histórica da consciência coletiva no período da decadência da cultura burguesa  , revela respectivamente que raramente neste mundo deste tempo os sentimentos do medo e da piedade foram tão estritamente reaproximados, sendo a esta confusão de medo e piedade que se buscam os elementos de decomposição que são ao mesmo tempo os elementos do sonho e aos quais se refere a compreensão poético-sociológica do surrealismo e da literatura de avant-garde ou que lhe é afim, como configurações de um espaço contemporâneo fissurado.

Como a imagem surrealista de um tumor crescendo no vazio, a busca de materiais estéticos em meio à confusão de medo e piedade configura um esforço poético de construção onírica, bem notado em Julien Green, Marcel Proust, James Joyce.

Lembrando a imagem surrealista de um tumor crescendo no vazio, se remarca que, com essa busca de materiais artísticos em meio à confusão de medo e piedade, trata-se de um esforço poético de construção onírica.
Segundo Ernst Bloch, esse esforço poético pode ser bem notado em escritores como Julien Green – elaborando a construção onírica da vida sufocante e morna que se conserva de parte – ou Marcel Proust, elaborando a construção onírica da memória na hora ampliada da agonia como o objetivo de toda uma vida; ou ainda, James Joyce, elaborando por sua vez a construção onírica da montage, onde se reencontram as ruínas do presente.
Não se deve deixar de notar, entretanto que, por detrás dos afundamentos recortados nessas construções oníricas há o envolvimento pela obscuridade do vazio cultural no período de decadência da cultura liberal e do individualismo – de que a confusão dos sentimentos de medo e piedade dá repercussão.
De acordo com os comentários de Ernst Bloch , o espaço contemporâneo fissurado que é pintado nas metáforas de Julien Green corresponde a um Eu de quem o medo se apossou e que é torturado por seus sonhos. Todavia, é também o espaço de uma ação desprovida, tornada inteiramente reduzida a indivíduos privados de toda a comunidade, seres humanos estúpidos como as bestas que, porém, se tornam grandes como os afrescos ou como as paisagens, pois cada um dentre eles representa uma paixão.
Então, só há paixões solitárias, só há, seduzindo, o destino disfarçado desta paixão. Não há saída alguma.  A sedução, o enfeitiçamento é compacto e suga inteiramente seus suportes humanos. Nesse espaço contemporâneo pintado poeticamente por Julien Green reina um odor de folhas mortas, cheira a cômodos trancados cujos ocupantes parecem jamais sair.
Quanto ao espaço contemporâneo fissurado em Proust, em virtude da finesse e da micrologia em sua mirada que a tudo recolhe, parece mais saliente o que Ernst Bloch chama sonho no objeto, designando a qualidade poética ou o foco irradiador das imagens e das metáforas literárias.
Em Proust, compõe-se um espaço cujas imagens só se desdobram aprés-coup, em seus mosaicos não-euclidianos da agonia; um espaço curvo acima de um Eu que vê decorrer a sua própria vida e a vida exterior; um Eu que apreende com extrema acuidade o que está perdido; que põe por escrito a caída de um mundo em declínio: caleidoscópio de grandes damas, belos senhores, aventureiros: les héros du déluge.
Tudo parece real nesse espaço proustiano, e tudo contém os interstícios onde se aninham as metáforas. Destaca Ernst Bloch que são metáforas tiradas de esferas decaídas, sejam estas as mesas dos restaurantes, sejam os planetas como o sol – designado a suntuosa e milenar múmia desembaraçada de todas as suas ataduras -, nas quais a regra da vida social virou liturgia.
Nesse espaço contemporâneo proustiano, a personalidade é desagregada em “inumeráveis Eu” que não sabem coisa alguma uns dos outros, mas cujos mundos se recortam.
Quanto ao comentário de Ernst Bloch sobre o espaço contemporâneo fissurado em Joyce, sobressai de início a imagem surrealista de uma boca sem Eu, em meio à decomposição que atinge a própria língua, desprovida esta de toda a forma pronta e acabada, logo, aberta e confusa.
As palavras estão em disfunções, perderam sua inserção ao serviço do sentido. O que de ordinário fala, o suposto sujeito que faz de narrador, brinca com as palavras em momentos de fatiga, nos silêncios da conversação ou no falar sem dizer dos seres sonhadores e instáveis que povoam a suposta narrativa.
Segundo Ernst Bloch, deve-se apreciar a montage no Ulysses, de Joyce, como um work in progress: simultaneamente atelier e criação. Atelier que, porém, não está acima, mas também faz parte da decomposição.
Vale dizer, a língua observa as regras gramaticais, mas não segue em absoluto as regras da lógica do seu tempo. Na montage no Ulysses de Joyce a língua tanto se recorta como um copo quebrado em pedaços, tanto se cristaliza como em um caleidoscópio em movimento, ou circunda estreitando a ação no feitio das cintas.
A compreensão que se tem da língua na narrativa de Joyce é de que ela deve ter sua origem na relação primária, sonora e imaginada; que ela deve ter seu sentido na liberação e na captação da vida inconsciente. É isto o que desperta a língua para a vida: as palavras recobrindo seu valor pré-lógico.

Sem dúvida, como já remarcou Georges Lukacs em seus ensaios sobre Thomas Mann, a atitude de Ernst Bloch para com a obra de James Joyce é de apreciação admirada. Tanto é assim que, priorizando em arte o resgate onírico da antiga cultura e da Escolástica medieval, Ernst Bloch minimiza qualquer postura prévia na leitura de Joyce.

Deste ponto de vista, se quisermos compreender o sintoma e o símbolo que se considera como representando a obra joyceana, pouco importa saber se Joyce obteve êxito, se a sua empresa de embrutecimento dos personagens tivera jamais alcançado o enlevo do poema; pouco importa se em maneira geral é Joyce um autor sério ou o mercador de uma não-idéia impensável, nebulosa da rememoração burguesa da terra após a morte da terra, após uma catástrofe cósmica.
Segundo Ernst Bloch, tampouco é importante saber se Ulysses confirma ao menos a lógica de um mundo decaído e opaco, mesmo sem projetar no porvir a luz de uma reviravolta transparente.
Com certeza, o estilo de Joyce em Ulysses corresponde a um mundo sem controle, e acolhe como fermento a desagregação, que se compõe de início como a desagregação do Eu no monólogo interior, e depois, como a desagregação da coerência burguesa dos objetos.
Aliás, na apreciação crítica segundo Ernst Bloch, deve-se sublinhar a particularidade do monólogo em Joyce, que não mais deixa intacta e reconhecível a pessoa na permanência do Eu.
Quer dizer, nas anteriores composições do monólogo em outros autores a pessoa conservava ainda muitas coerências de superfície perfeitamente conscientes, muitas coberturas morais. Em Joyce pelo contrário: aqui a pessoa deixou de ter inclusive o Eu como testemunha.
O corpo daquele que fala quase desapareceu, o corpo que encerrava a linguagem, liberando assim um dilúvio anônimo. Segundo os comentários de Ernst Bloch, trata-se de uma linguagem em tal torrente nua e impudica, sem retoques e sem barragens que todos os naturalismos de antes se reduzem em comparação com uma cerimônia de Corte.
Assim, como jatos de vapor re-ascendentes do inconsciente, nascem nessa linguagem liberada as criações de palavras dementes, preenchendo os abissais, os tesouros sem dono, os abismos dos seres ordinários habitantes da obra joyceana. E Ernst Bloch chamará a atenção sobre essas criações dessas palavras dementes, notando que se exprimem sobretudo na arquitetura de um romantismo, que pela primeira vez consegue reunir as maneiras de dizer múltiplas em uma só.

A ação se desenrola entre o diálogo interior, o mundo de baixo, o mundo oblíquo e o mundo de cima

►Prosseguindo a análise da montage no Ulysses de Joyce, e sustentando o ponto de vista da objetividade em arte, Ernst Bloch alerta para a referência de um diálogo interior que diz tudo o que o indivíduo recebe pelos sentidos, de tal sorte que a ação se desenrola entre o diálogo interior, o mundo de baixo, o mundo oblíquo   e o mundo de cima, que estão também em contato muito estreito, carnal.
O lugar e objeto da ação em Ulysses é uma jornada na vida de pessoas sem importância, ação tão fluida esta cujo lugar-objeto bem poderia ser não uma, porém muito mais do que mil e uma jornadas e mesmo um omnia ubique ou um todo que é por todas as partes em uma minúscula noz.
A obscenidade, a crônica, o contar estórias, a escolástica, o magazine, a gíria, Freud, Bérgson, o Egito, a árvore, o homem, a economia, a nuvem se afundam e reaparecem nesse rio de imagens, se misturam, se interpenetram em uma desordem que, não obstante o caos, desde então busca sua forma não mais em Prometeu, porém sim em Proteu, o embaralhador da natureza em fermentação .

Incluindo a fantasia, há uma dinâmica furtiva da expressão no Ulysses de Joyce a que Ernst Bloch chama cinética verbal, equiparável a um movimento puramente musical.

Quer dizer, na estética sociológica como ponto de vista da objetividade em arte, há o que em seu relativismo crítico Ernst Bloch chama um murmúrio de leitmotif animando obliquamente, de soslaio, a superfície do texto joyceano. Em modo mais amplo, incluindo a fantasia, trata-se de uma dinâmica furtiva da expressão no Ulysses de Joyce, a que Ernst Bloch chama cinética verbal, equiparável a um movimento puramente musical.
Por outras palavras, ao feitio de inúmeras sinfonias pós-wagnerianas, se notariam nessa obra joyceana certos motivos que prefiguram também em maneira profética sua forma futura. Todavia, lembrando a transversalidade do espaço contemporâneo fissurado, se notaria igualmente outros motivos que tentam inversamente se desprender de um interior passado da terra e dar aprés-coup informações a seu respeito, misturando tumbas, erudição, rememoração, pornografia e mitologia.
Traçando assim as grandes linhas inscritas na composição do Ulysses de Joyce, Ernst Bloch observa que a montage do espaço contemporâneo fissurado, por mais artificial que seja, ou se transforma em uma grande migração dos objetos eles mesmos ou vem a ser a sombra de uma metamorfose artística  , o que se consegue compondo seres voluntariamente ordinários e indiferentes, mas seres completos, para quem coisa alguma é estranho; que, sem vírgula, falam ao infinito, e, sem conhecimento, fazem digressões a perder de vista.
Nessa montage em dupla escala – grande migração dos objetos eles mesmos e sombra de uma metamorfose artística – nota-se a analogia do gênero épico ou, no dizer de Ernst Bloch, reencontra-se a cada instante a Odisséia que é outorgada ao homem, atualizada nas vinte e quatro horas que duram as cenas.
Estão lá desde os pretendentes da Penélope, como aqueles da senhora Bloom; passando pela cena da princesa Nausicaa, na qual o senhor Bloom se avista com três moças na praia; chegando até à situação correspondente à cena do cyclope, isto é, a situação no Cabaret obscuro, com o senhor Bloom fazendo-se o discursador e com o nacionalista zarolho como o cyclope, que o atira para fora do antro.
Ao parecer de sociologia, Ernst Bloch nos sugere que a montagem do espaço contemporâneo fissurado em Joyce compreende, no simbolismo decomposto e sem coerência, a distinção de um mundo absorvido e de um mundo que até a modernização e o crescimento industrial fora situado no mais-além, ambos ressurgindo em feitio estranho na vida deste mundo deste tempo.
Desse modo, a dinâmica furtiva de expressão dessa montage por analogia do gênero épico está a oscilar: sendo descendente para a desordem no mesmo feitio em que se eleva de soslaio.

***

Essa constatação da presença da Odisséia na concepção de obra literária em Joyce significa que na leitura do Ulysse são atualizadas todas as referências sociológicas, históricas e políticas básicas aplicáveis à criação do gênio poético helênico.

Vale dizer, são aplicáveis notadamente os critérios da aspiração aos valores como afirmação do caráter político.

Com efeito, como se sabe, dentre os relatos épicos da antiguidade clássica admite-se na leitura da Odisséia um interesse diferenciado mais positivo do que a Ilíada. Se esta retrata a ambiência de conquista, a epopéia de Odisseo acentua a aspiração aos valores como atitude afirmativa do caráter político.

O caráter humano é afirmado constantemente na medida em que, seguindo as orientações de Atenéa e das divindades que o protegem da ira de Poseidon – quem não permitia a libertação de Odisseo da Ilha de Calipso por ter o herói vencido o gigante Polifemo – o herói toma precauções e exerce astúcias para prover sua condição humana diante dos obstáculos.

O relato deixa ver que, direcionada para vencer os obstáculos, a liberdade humana é exercida no esforço de realização do herói que aspira reingressar em seus domínios e reencontrar a mulher que lá o aguarda – neste primeiro plano a Odisséia é composta da travessia de Odisseo em meio às tormentas para alcançar e reassumir Ítaca e ali reencontrar Penélope.

Dentre os outros aspectos compostos juntamente com a compreensão do caráter humano, a imagem da Odisséia como fonte para os modelos de civilização nas sociedades históricas perpetuou-se devido à figuração da idéia de sociedade política afirmada na convicção que outorgava o maior valor à descendência dos heróis e tornava seu domínio inacessível a terceiros.

Além da sequência final com a reentrada avassaladora do herói recuperando o mundo que lhe pertencia, todo o relato é penetrado por essa convicção acentuada desde as seqüências iniciais com a atuação de Telêmaco, filho de Odisseo, que contestava o costume tribal desagregador permitindo aos mortais comuns apossarem-se dos domínios deixados pelo herói desaparecido e desposarem sua mulher.

A Odisséia dá forma e figura à idéia de que a unidade política conseguida em A Ilíada em torno dos heróis devia ser consolidada mediante a perpetuação da presença desses heróis e para isso o relato afirma o respeito à descendência e domínios dos heróis, põe em questão, condena e pune os costumes alheios ou contrários a essa consciência moral pela primeira vez manifestada em obra de texto na história.

Aliás, a comunidade moral é afirmada em perspectiva no papel de Telêmaco buscando apoio junto aos outros heróis retornados.

Seja como for é inegável que o valor da literatura para a civilização tem na Odisséia sua referência máxima, inclusive a idéia de que o texto da escrita inteligente tem serventia indispensável para esclarecer sobre procedimentos e regras da vida em sociedade e crítica dos costumes e crenças, confirmando enfim que, nas sociedades históricas, o conhecimento não é separável da mitologia.

***

[1] James Joyce (1882 – 1941): Ulysse, 1922. Edição em língua portuguesa: Ulysses, 11ª edição, tradução de Antônio Houaiss, Editora Civilização Brasileira, Rio de Janeiro, 1966.
[2] Cf.. Bloch, Ernst: Héritage de ce Temps, tradução de Jean Lacoste, Paris, Payot, 1978, 390 pp.

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  4. ao pesquisar algo q poderia somar em meu texto encontrei esse artigo q ao ler notei como aquele q a escreveu se preocupou com seu extenso vocabulário,minha gente literatura é arte,é poesia e não um meio de expor ridiculamente nossa suposta iteligência.pra falar a verdade esse texto destimula o ler..

  5. sou leiga sim e daí,é melhor q pagar ridículooooooooooooo,afff q horror

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