SSF/RIO

Sociólogos sem Fronteiras em Rio de Janeiro SSF/RIO

 

Actualización

Por los Derechos Humanos y En Defensa De Las Instituciones Democráticas
Pronunciamiento de Sociólogos sem Fronteiras- SSF / RIO
Día Internacional de los Derechos Humanos
Sábado 10 de diciembre 2016

Tópicos

Mensagem de SSF/RIO
PROCLAMACIÓN
Versão em Português
Sociólogos na Cúpula dos Povos
►Contra o produtivismo
►Desigualdades
Entrevista
La Experiencia Sociológica
Comunicado de Sociólogos
sin Fronteras Latinoamerica – SSFL

***

Vejam as atualizações em SSF/RIO Fórum de Sociologia

***

Mensagem de SSF/RIO

Ciclo de Palestras _ Evento registrado no Facebook

 http://pt-br.facebook.com/events/382205828490320/

Sociólogos sem Fronterias SSF/RIO faz sociologia pública, defende a realidade da sociedade e do indivíduo, e desenvolve uma resposta sociológica para desmontar a representação neoliberal de que a sociedade não passa de uma coleção de indivíduos arrastados pelas expectativas de ganhar mais.

Depois que Margaret Thatcher questionou o modelo de Bem-Estar, no contexto da queda do muro de Berlim, inaugurando os anos noventa, e sustentou que se deve proteger o sistema financeiro e não os direitos sociais difundiu-se muito a retórica neoliberal de que a sociedade não existe, mas só há mercado.

Essa retórica não somente valoriza o antigo atomismo social como filosofia que reduz a sociedade a uma coleção de indivíduos sem ligação funcional, mas pendura essa filosofia às expectativas de mercado.

Em face das concepções atomistas em certas disciplinas psicológicas, a palestra em pauta visa esclarecer que o indivíduo e as relações humanas e sociais não são identificados ao sistema nem ao mercado; não se reduzem à busca de vantagem diferencial que caracteriza o mercado e a hierarquia das desigualdades de posição econômica.

A proposta de realizar esta palestra surge para incentivar e tornar público o processo de criação e proclamação de Sociólogos sem Fronteiras em Rio de Janeiro (SSF/Rio) interligado à  rede Sociologists without Borders/Sociólogos sin Fronteras Internacional-SSFI, bem como para divulgar as  oficinas de  Sociólogos sin Fronteras na Cúpula dos Povos, em Junho, para tratar da ligação de sociologia e solidariedade.

O diferencial de Sociólogos Sem Fronteiras / Sociologists without Borders consiste em defender um compromisso moral específico a atividade profissional de sociólogo.

Jacob (J.) Lumier,
incentivador de Sociólogos sem Fronteiras em Rio de Janeiro SSF/RIO
Autor de ensaios sociológicos com trabalhos divulgados junto a Universidad de Málaga (Espanha), na Web da OEI.es e Web do MEC.br

Material para Palestra de Sociologia

Leia também nesta página:  “Sobre Juízos de Realidade e Juízos de Valor: notas de sociologia“.

***********

PROCLAMACIÓN

 Proclamación de Sociólogos sin Fronteras en Rio de Janeiro – SSF/RIO que por este acto se constituí en grupo asociado e integrado en la red de SSFI, en el seno del cual actúa en esta ciudad y en el mundo.

Representante:

Jacob (J.) Lumier  < jacobjlumier@gmx.com >  Leiturasociologica’s Weblog

A los interesados tenemos la grata satisfacción de comunicar que sociólogos sin fronteras en Rio de Janeiro SSF/RIO se presenta al público con el  propósito de propiciar actividades pedagógicas y de compromiso con los derechos humanos y sociales.

Ejercemos la vocación para relacionar sociología y solidaridad y obramos por una sociología sin fronteras cosmopolita, crítica, pública, que tenga compromiso com la defensa de los derechos humanos y los bienes comunes, en estos tiempos de globalización.

Nuestra actuación en el plano de la ciudad de Rio de Janeiro debe fortalecer nuestra presencia junto de Sociólogos sin Fronteras Internacional / Sociologists without Borders International – SSFI, en cuya red SSF/RIO está integrada en vista de participar de las campañas por una sociología pública, en conformidad con nuestros amigos de Sociologists without Borders Think Tank (SSF Think Tank), en Estados Unidos, cuyos posicionamientos suscribimos.

SSF/RIO puede integrar acciones comunes con otras entidades y organizaciones  con el  propósito de propiciar actividades pedagógicas y de compromiso con los derechos humanos y sociales. Es abierta a la colaboración de personas y entidades que tengan el mismo propósito  de los sociólogos que la dirigen, y pueden participar en SSF/RIO otros profesionales de ciencias humanas y sociales, incluso los periodistas.

Todo el patrocínio, donación ou auxilio con recursos son recibidos a título individual  por su representante Jacob (J.) Lumier.

Nuestra  asociación realiza estudios, promueve reuniones, publica documentos, libros y otras formas de comunicación, incluídas las que se realizan a través de la Internet. Trata de que sus averiguaciones beneficien a los principales perjudicados por la globalización y tengan  provecho en la lucha contra las desigualdades sociales.

Los miembros de SSF/RIO observarán las presentes disposiciones y nuestra asociación será regida en conformidad con los estatutos de Sociólogos sin Fronteras Internacional / Sociologists without Borders International – SSFI, con domicílio y foro en España.

SSF/RIO nasce en el movimiento de la Cumbre de los Pueblos en Rio+20 por Justicia Social y Ambiental agregando esfuerzos a los Sociólogos sin Fronteras Latinoamerica – SSFL en vista de realizar actividades autogestionadas en este evento internacional de lucha social.

Rio de Janeiro, 30 de Abril de 2012

 Por SSF/RIO firma seu incentivador Jacob J. Lumier

jacobjlumier@gmx.com  Leiturasociologica’s Weblog

***

Versão em Português

Proclamação de Sociólogos sem Fronteiras em Rio de Janeiro – SSF/RIO que por este ato se constitui em grupo associado e integrado na rede de SSFI, no seio do qual atua nesta cidade e em todo o mundo.

Incentivador das ações:

Jacob (J.) Lumier <  jacobjlumier@gmx.com  >  Leiturasociologica’s Weblog

Aos amigos e a quem interessar possa temos a agradável satisfação de comunicar que Sociólogos sem Fronteiras em Rio de Janeiro SSF/RIO já se apresenta ao público com o propósito de  propiciar atividades pedagógicas e de compromisso com os direitos humanos e sociais.

Exercemos a vocação para relacionar sociologia e solidariedade e obramos por uma sociologia sem fronteiras cosmopolita, crítica, pública, comprometida com a defesa dos direitos humanos e os bens comuns, nesses tempos de globalização.

Nossa atuação no plano da cidade do Rio de Janeiro deve fortalecer nossa presença no seio de Sociólogos sin Fronteras Internacional /  Sociologists without Borders International – SSFI  em cuja rede SSF/RIO está integrada em vista de participar das campanhas por uma sociologia pública, em consonância com nossos amigos de Sociologists without Borders Think Tank (SSF Think Tank), nos Estados Unidos, cujos posicionamentos endossamos.

SSF/RIO pode integrar as parcerias com outras entidades e organizações no propósito de  propiciar atividades pedagógicas e de compromisso com os direitos humanos e sociais. É aberta à colaboração de pessoas e entidades com o mesmo propósito dos sociólogos que a dirigem, e podem participar em SSF/RIO outros profissionais de ciências humanas e sociais, incluindo os jornalistas.

Todo o patrocínio, doação ou auxílio com recursos são aceitos a título individual  por seu incentivador e representante Jacob (J.) Lumier.

Nossa associação realiza estudos, promove reuniões, publica documentos, livros e outras formas de comunicação, incluídas as que se realizam através da Internet. Cuidará para que suas pesquisas tragam benefícios aos principais prejudicados pela globalização, e sirvam notadamente na luta contra as desigualdades sociais.

Os membros de SSF/RIO  observarão as presentes disposições e nossa associação será regida em conformidade com os estatutos de Sociólogos sin Fronteras Internacional / Sociologists without Borders International – SSFI, com sede e foro na Espanha.

SSF/RIO nasce no impulso da Cúpula dos Povos na Rio+20 por Justiça Social e Ambiental somando esforços com Sociólogos sin Fronteras Latinoamerica – SSFL na realização de atividades autogestionadas nesse evento internacional de luta social.

Rio de Janeiro, 30 de Abril de 2012

  Por SSF/RIO firma seu incentivador Jacob J. Lumier
jacobjlumier@gmx.com  Leiturasociologica’s Weblog

***

Comunicação e Sociologia - artigos críticos / 2ª edição modificada

Contact / Comment-form

Sociólogos na Cúpula dos Povos

Artigo sugerido ao Observatório da Imprensa

por

Jacob J. Lumier

 Marcando os vinte anos da Conferência sobre Meio Ambiente e Desenvolvimento (Rio 92 ou Eco 92), a atual Conferência das Nações Unidas sobre desenvolvimento Sustentável (Rio+20) que acontecerá entre 20 a 22 de junho deste ano tem como estrela anunciada a ‘economia verde’.

Em paralelo, movimentos sociais de todo o mundo promoverão a Cúpula dos Povos – que tem como eixo a denúncia dos aspectos estruturais da crise, a crítica das falsas soluções e a apresentação de propostas alternativas.

Para nós que aderimos ao chamado global da Cúpula dos Povos (link: http://cupuladospovos.org.br/2011/12/chamado-global/ >), a economia verde é insatisfatória por incentivar a mercantilização da natureza e a precificação dos bens comuns.

Partilhamos a compreensão de que o espaço da sociedade civil global deve ser autônomo, plural, democrático, que respeite a diversidade, as diferentes formas de atuação e que convirja em posicionamentos comuns e em propostas concretas com o objetivo de fortalecer a intervenção das organizações sociais. Os atingidos pelo modelo vigente deverão ter voz e vez e ser protagonistas desse processo.

A Ideia Tridimensional em Sociologia

Contra o produtivismo

A Cúpula dos Povos por Justiça Social e Ambiental junto à Rio+20 é um evento internacional organizado pela sociedade civil que acontecerá entre os dias 15 e 23 de junho no Aterro do Flamengo, no Rio de Janeiro – paralelamente à Conferência das Nações Unidas sobre Desenvolvimento Sustentável (UNCSD), a Rio+20.

Para nós, que aderimos ao chamado global da Cúpula dos Povos (veja o link acima), a Rio+20 deve defender os bens comuns e tornar visíveis as iniciativas existentes e colocadas em prática por comunidades, populações tradicionais, agricultores(as) familiares e camponeses, bem como aquelas empreendidas pelas comunidades urbanas organizadas, como a agroecologia, agrofloresta, economia solidária, permacultura, tecnologias sociais, entre outras, e pressionar para que tais iniciativas sejam apoiadas por políticas públicas.

A nossa associação Sociólogos sin Fronteras Latinoamerica – SSFL abriu um espaço para atividades autogestionadas na Cúpula dos Povos e teve seu Comunicado divulgado na Web de Sociólogos sin Fronteras Internacional – SSFI (Sociologists without Borders International) (link: http://ssfinternacional.blogspot.com.br/2012/03/comunicado-de-sociologos-sin-fronteras.html >).

A sociologia que exercemos nada tem a ver com o produtivismo nem aceita o utilitarismo doutrinário. Pelo contrário. Compartilhamos a aspiração em contribuir para relacionar as questões ecológicas, sociais e democráticas, diante das orientações conservadoras que não alteram o status quo nem tocam no modelo produtivista e consumista que já esgotou a capacidade de recarga do planeta.

Desigualdades

 O problema da relação entre sociologia e solidariedade, que é a nossa vocação como Sociólogos sin Fronteras, será debatido sob os diversos aspectos e questões que suscita, e teremos em vista a subjetividade, a dominação e a emancipação.

Nos resultados de nossas atividades, pretendemos chegar a uma conclusão que tenha aplicação nos princípios de Responsabilidade Universal.

Dentre outros temas, para nós o estudo sociológico das desigualdades como fenômeno social e principal traço da estrutura de classes deve situar-se para além da simples descrição dos mecanismos da vantagem diferencial. Para alguns dentre nós, incluindo o autor destas linhas, o sociólogo deve prestar atenção a certos efeitos recorrentes da civilização técnica no plano da psicologia coletiva, notadamente o efeito de dessubjetivação, que opera como fator de explicação da recorrência das desigualdades como mecanismo de controle capitalista.

Incluindo nosso histórico de atividades em favor da solidariedade e dos direitos humanos na sociologia, nas práticas e nas publicações dos sociólogos (veja a nossa Web irmã Sociologists without Borders – Think Tank), torna-se claro que, em nossas atividades autogestionadas a serem realizadas nas oficinas de Sociólogos sin Fronteras Latinoamerica – SSFL na Cúpula dos Povos, com reuniões e debates, estaremos engajados na superação do atual modelo produtivista de sociedade.

 Rio de Janeiro, 24 de Março de 2012

Jacob (J.) Lumier

Autor de ensaios sociológicos

Membro de Sociólogos sin Fronteras Latinoamerica (SSFL)

Leia também nesta página: Sociologia e Solidariedade: Razões para participar da Cúpula dos Povos na Rio+20

***

  Entrevista a Jacob (J.) Lumier, de Sociólogos sem Fronteiras SSF/RIo

Jacob y Roser_SSF_RIO

Por su colega de Barcelona Roser Ribas

Rio de Janeiro, 02 de Abril 2012

Pregunta 01

…Qué es sociólogos sin fronteras?

J.Lumier: – Nuestra Asociación nació en Madrid en 2001 y fue presentada en el Congreso de la Asociación Internacional de Sociología (ISA).

Desde entonces constituimos una red con asociados en más de quince países y estamos en movimiento, pues se pueden crear grupos de SSF en ciudades e Universidades, con el propósito de propiciar actividades pedagógicas y de compromiso con los derechos humanos, especialmente importantes en estos tiempos de crisis.

En Estados Unidos tenemos más de mil miembros con una Web muy visitada y una revista que se publica tres veces al año.

El diferencial de nuestra asociación Sociólogos sin Fronteras está en defender un compromiso moral específico a nuestra actividad profesional de sociólogo.

Los primeros sociólogos como Saint-simon querían usar sus investigaciones para criticar a las instituciones del Antiguo Régimen. Defendían una racionalidad social basada en los derechos de los ciudadanos y en la democracia.

La racionalidad del mercado es un subterfugio para llamar al capitalismo de otra manera, como si el mercado fuera libre y no estuviera dominado por los más poderosos.

Algunos sociólogos e economistas se tragan la retorica infantil de que los gobiernos deben dar dinero y libertades a los más ricos que, de alguna manera misteriosa, terminarán llegando a los pobres. Por contra los informes sobre las carencias comparadas muestran que la desigualdad básica sigue creciendo.

Muchos sociólogos jóvenes, como muchos periodistas jóvenes, quieren triunfar pronto en la vida, hacerse ricos cuanto antes y a tal fin trabajan para quienes más les pagan, sin hacerse demasiada cuestión sobre las causas a cuyo servicio ponen sus habilidades profesionales.

En Sociólogos sin fronteras proponemos que los derechos humanos sean la base de la deontología del sociólogo, de nuestro compromiso moral.

Si un sociólogo recibe el encargo de analizar si la pena de muerte sirve para combatir el crimen, después de concluir que no, como es obvio, tiene que añadir, además, que es una violación de los derechos humanos.

Los derechos humanos son la versión última, más completa en la larga historia de las reivindicaciones ciudadanas, especialmente porque tienen que ver no solamente con que se respeten tu propiedad o tus derechos civiles sino con que la sociedad acepte y proteja derechos básicos escasamente reconocidos hoy, en un mundo donde el hambre, la pobreza, la desigualdad y la opresión siguen estando tan presentes.

Pregunta 02

…Qué hacen sociólogos sin fronteras?

J. Lumier: – Nuestro propósito es doble: pedagógico y activista. Entendemos que la formación de los sociólogos debe tener en cuenta la globalización, la superación de las fronteras nacionales.

También estamos comprometidos con el cambio. Los primeros sociólogos fueron activistas, además de científicos. Más allá dell mundo académico, persiste entre nosotros esa aspiración a participar en la mejora de las condiciones de la convivencia humana desde nuestra peculiar capacidad para analizar la sociedad. Como dice el presidente de Sociologos sin Fronteras Latinoamerica, nuestra associación es el lugar de encuentro de sociologia y solidariedad.

La sociología que nosotros ejercemos no tiene nada que ver con el productivismo ni acepta la doctrina del utilitarismo. Por lo contrario. Compartimos la aspiración a contribuir para vincular las cuestiones ecológicas, sociales y demócratas frente a las posiciones conservadoras que no desean cambiar el status quo ni el modelo productivista y consumista, que ya ha agotado la capacidad de recarga del planeta.

Nuestro incentivadores más destacados, desde Estados Unidos y España, han publicado libros por el reconocimiento de los derechos humanos y celebrado reuniones con activistas en los congresos de la asociación americana de sociología (ASA). Coordinamos grupos de trabajo sobre “Derechos Humanos y Justicia global” en los congresos de la Asociación internacional (ISA), la americana (ASA) y la española (FES).

Nuestra asociación llevará a cabo estudios, celebrará reuniones en el plan local, nacional y regional, publicará documentos, libros y otras formas de comunicación, incluyendo las que tienen lugar a través de Internet. Prestará a que sus investigaciones tragan beneficios a los principales perjudicados por la globalización.

Pregunta 03

…Qué podemos esperar de los talleres de SSFL en la Cumbre de los Pueblos?

J.Lumier: – El problema de la relación entre sociología y solidaridad, que es nuestra vocación como Sociólogos sin Fronteras, será discutido bajo los diversos aspectos y cuestiones que suscita. Tendremos en vista la subjetividad, la dominación y la emancipación.

En los resultados de nuestras actividades, planeamos una conclusión con aplicación en los principios de Responsabilidad Universal.

Entre otros temas, para nosotros el estudio sociológico de las desigualdades es un hecho de la estructura de clases y debe tratarse para allá de la simple descripción de los mecanismos de ventaja diferencial.

Para algunos de nosotros, incluso el autor de estas líneas, el sociólogo debe estar atento a ciertos efectos repetidos de la civilización técnica en el plano de la psicología colectiva, notablemente el efecto de des-subjetivación, que obra como factor de explicación para la reproducción de las desigualdades como mecanismo del control capitalista.

Tenendo em conta nuestro historial de actividades a favor de la solidaridad y de los derechos humanos en la sociología, en las prácticas y en las publicaciones de sociólogos, como pueden ver-lo en nuestra web  hermana Sociologists without Borders – Think Tank , no cabrá dudas que nuestras actividades autogestionadas en los talleres de Sociólogos sin Fronteras Latinoamérica – SSFL en la Cumbre de los Pueblos, con reuniones y debates, nosotros estaremos engajados en la crítica del actual modelo productivista de sociedad.

Acesse o vídeo da entrevista nesse enlace:

http://jl-praxis.blogspot.com.br/2012/04/video.html

SSF/RIO

************************

Prezados amigos de Sociólogos sem Fronteiras em Rio de Janeiro – SSF/RIO, lhes informo sobre o novo livro de nosso amigo Alberto Moncada, fundador e Presidente de Sociólogos sin Fronteras Internacional / Sociologists without Borders International. Nossa rede de sociólogos está mais presente e atuante  com a publicação de “La Experiência Sociológica”, com versão em Inglês: “The Sociological Experience”.

En “La Experiencia Sociológica” el autor nos da una interpretacion de su biografia en clave sociológica. Los capítulos del libro se refieren a diferentes escenarios de la sociedad contemporánea elegidos especialmente por la presencia que ha tenido en ellos, desde su primera experiencia educativa, su primer trabajo profesional, al análisis de la vejez.La evolución de la sociedad contemporánea se estudia teniendo en cuenta un factor central a todas ellas, el impacto de la modernización capitalista generada en Estados Unidos a partir de su conversión en país dominante después de la segunda guerra mundial, exportador de un estilo de vida y de un modo de ejercer el poder político y económico que hoy se encuentra en su cenit.Capítulos del libro especialmente importantes son los dedicados a los medios de comunicación, a la consolidación de la democracia capitalista y a su última versión, la globalización.

Desde el punto de vista español destaca la transformación de los tradicionales poderes fácticos, el Ejército y la Iglesia.

La faceta más costumbrista se analiza en los capítulos 9 y 10, Amores y pertenencias y Envejecer, que expresan las transformaciones en los ciclos vitales y en las facetas más subjetivas del ciudadano contemporáneo.

El libro se puede encontrar en formato E-Book en www.obrapropia.com

1.Prologo

2.Educación y escolaridad

3.Los medios de comunicación

4.Democracia capitalista

5.Los poderes fácticos, Ejército e Iglesia

6.La americanización

7.Los hispanos

8.La globalización

9. Amores y pertenencias

10.Envejecer

*********

ImageO autor Jacob J. Lumier (2010)

Comunicado de Sociólogos sin Fronteras Latinoamerica – SSFL//Announcement from Sociologists

Estimados amigos de SSF Think Tank:

SOCIÓLOGOS SIN FRONTERAS LATINOAMÉRICA (SSFL) abrió dos talleres en La Cumbre de los Pueblos que se realizarán a 17 y 19 de Junio.
Se trata de un espacio donde nuestros amigos de SSF Think Tank pueden proponer sus contribuciones sobre los temas que consideran importantes para combinar Sociología y Solidaridad en la Cumbre de los Pueblos. Sin embargo, se contempla el propósito de discutir los principios de responsabilidad universal, con respecto a los fundamentos éticos y filosóficos: la subjetividad, la dominación y la emancipación.
Seguir leyendo

Dear Friends of SSF Think Tank:
Sociologists without Borders LATIN AMERICA (SSFL) have opened two workshops in the People’s Summit that will take place on June 17th and 19th.
This is a place where our friends of SSF Think Tank can submit their contributions on the subjects they consider important to combine sociology and Solidarity in the People’s Summit.
Continue reading

Published on May 28, 2012 by carlusmagn

Presidente de SSF Latinoamericano invita los sociólogos para los talleres en la Cumbre de los Pueblos ///

Jacob J. Lumier, autor de ensayos sociológicos, acompaña en Rio de Janeiro al Presidente de Sociólogos sin Fronteras Latinoamerica SSFL, Sr. Paulo Martins, que dará su apoyo internacional a los talleres de los dias 16 y 19 de Junio que tendran lugar en “Aterro do Flamengo”.

Leave a comment